Curso Como Amar sem Dependencias
Este Curso abrir-lhe-á as portas do amor saudável, maduro, independente e baseado no respeito próprio e mútuo. Amarmo-nos e cuidarmos de nós é a única forma de evitarmos tornarmo-nos reféns da dependência afetiva.
Este Curso ajudá-lo(a)-á a desenvolver a sua singularidade e autonomia pessoal, assim como a sua capacidade de se amar, valorizar e respeitar e interagir de forma equilibrada com os outros.
Destinatários
Este Curso é dirigido às pessoas que desejem melhorar o seu bem-estar pessoal e a qualidade dos seus relacionamentos interpessoais, alicerçando-os na autenticidade pessoal e no respeito mútuo.
Objetivos
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Aferir se a dependência afetiva tem um papel importante na sua vida, e qual o seu impacto nas várias dimensões da sua vida;
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Descobrir a magnitude da tua dependência afetiva e em que tipo de relação ou relações se manifesta;
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Aprender a construir relações saudáveis, maduras e autónomas.
Metodologia
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Formação teórico-prática com componente experiencial;
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Exercícios de sensibilização;
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Grupos de diálogo e apoio.
Duração
O curso é constituído por um fim de semana e 6 sessões de aprofundamento, de duas horas cada, com periodicidade semanal.
Data e horário
Por favor, consulte a data a próxima edição deste curso na nossa AGENDA.
Local e Horário
Sede do Telefone da Esperança, na Rua Duque de Loulé, Porto.
Contribuição
60€/pessoa
Inscrição
1. Preencha o formulário online, aqui;
2. Faça a transferência bancária para:
NIB: 0010 0000 41841920001 06 ou IBAN: PT 50 0010 0000 41841920001 06;
3. Envie a respectiva cópia do comprovativo de pagamento para porto@voades.org.
Nota: A inscrição será validada por email apenas após cumpridos os 3 passos acima. Isto é, não se farão reservas de lugar caso algum dos passos referidos não se tenha verificado. Uma vez paga a reserva de inscrição, não serão devolvidos os valores, exceto por causa maior e devidamente justificada.
"Quem tentar possuir uma flor, verá a sua beleza murchando.
Mas qem apenas olhar uma flor num campo permanecerá permanentemente com ela" (Paulo Coelho)